Outras Edições

2014

A quarta edição do Festival de Cinema Baiano ocorreu durante os dias 01 a 07 de junho de 2014. Evento que desde 2011, vem se consolidando como um espaço importante de divulgação do cinema baiano, em 2014, o FECIBA escolheu como tema “A revolução vem do interior”, partindo da perspectiva central de que as revoluções na sociedade nascem no íntimo de cada indivíduo, motivado por anseios de mudanças.

Movidos por esta temática e inspirados pelo contexto do cinema brasileiro na época da ditadura militar, o IV FECIBA escolheu prestar homenagens a dois cineastas baianos tidos como revolucionários: Glauber Rocha e Olney São Paulo. Dois filmes de cada um dos premiados cineastas compuseram a Mostra Retrospectiva na grade de programação do evento: “Terra em Transe” (1967) e “O Dragão da maldade contra o Santo Guerreiro” (1969), ambos de Glauber Rocha. “O Grito da Terra” (1964) e “Manhã Cinzenta” (1969), de Olney São Paulo.

O evento trouxe também uma programação variada e atingiu um público presencial de aproximadamente 2.000 mil pessoas. Exibimos 51 filmes dentre curtas, médias e longas-metragens, numa seleção que congrega e comemora o cinema baiano da atualidade e os grandes clássicos que marcaram época e encantaram platéias ao longo dos anos. Os filmes foram exibidos nas mostras Competitiva de curta metragem, mostra Bahia Adentro, Mostra Sexualidades, Mostra Infantojuvenil, Mostra Bahia Afora, Mostra Atualidades e Retrospectiva.

Acesse e saiba mais: www.feciba.com.br/2014


2013

A terceira edição do Festival de Cinema Baiano que aconteceu entre 07 a 13 de junho foi ainda mais interessante com a sua presença.

Foram mais de três mil espectadores durante os 07 dias de evento, vindos das cidades do interior, da capital baiana, além de várias partes do Brasil e do mundo. Durante a divulgação do evento, contamos com cerca de quarenta e cinco mil acessos na página www.feciba.com.br e redes sociais, através destes mecanismos os espectadores tomaram conhecimento sobre tudo o que envolveu o FECIBA, além de tornar muito mais fácil a comunicação entre a equipe do Festival e o público.

E o FECIBA em sua 3ª edição trouxe ao público estréias, mostras, debates, oficinas, workshop e retrospectivas de importantes obras da história da cinematografia baiana. O intuito foi o de reunir o audiovisual produzido no estado, quer seja homenageando obras importantes, quer seja difundindo novidades produzidas por jovens artistas, tanto na capital, quanto no interior.

Com o intuito de celebrar a produção cinematográfica baiana através dos tempos, a programação reuniu mais de 50 filmes, entre curtas, médias e longas-metragens. Foi possível também dialogar com representantes de muitos desses filmes através de bate papo depois das sessões e dos debates online. O FECIBA teve a honra de receber Adriano Big, Alba Liberato, Antônio Pitanga, Ceci Alves, Chico Liberato, Danilo Umbelino, Denis Feijão, Deraldo José, Fabíola Aquino, Geovane Peixoto, Henrique Dantas, Joel de Almeida, Jorge Alfredo, José Umberto, Josias Pires, Leon Sampaio, Luciana Rodrigues, Marcelo Bastos, Marcus Curvelo, Milena Pinheiro, Mounir Rachid, Murilo Deolino, Paula Lice, Paulo Alcântara, Petrus Pires, Renata Hasselman, Robinson Roberto, Rodrigo Luna, Ronald Souza, Sônia Robato, Sylvia Abreu, Valderez Teixeira e Vitória Bastos. Convidados que trazem a possibilidade de transpor as fronteiras entre tradição e novidade na produção cinematográfica baiana.

O III FECIBA também trouxe neste ano, três oficinas inéditas para a cidade de Ilhéus: Crítica Cinematográfica com João Carlos Sampaio, Direção de Fotografia com Pedro Semanovschi e Realização Audiovisual com Anderson Soares, que capacitaram 70 novos e futuros produtores e pensadores do audiovisual, além de reciclar o conhecimento dos que já o possuem, movimentando ainda mais a cena cultural da região Sul do Estado.

O projeto continua a fortalecer o debate em torno do mercado cinematográfico baiano que foi iniciado na primeira edição. Voltamos a questionar e a chamar atenção para a importância do fortalecimento do tripé “produção, exibição e distribuição”. Sem o pleno funcionamento de qualquer um destes componentes, não há cinema. Assim surgiram o Workshop sobre a Lei 12.485/2011 – a Lei da TV paga ministrada por Sylvia Abreu e a Mesa “O que é Cinema Baiano?” com Rodrigo Bomfim, Robinson Roberto, José Umberto Dias e Márcia Nunes.

O III Festival de Cinema Baiano é um projeto do Núcleo de Produções Artísticas e da Voo Audiovisual, contando com o apoio financeiro da Fundação Cultural do Estado da Bahia – FUNCEB por meio do Fundo de Cultura da Secretaria de Cultura do Governo do Estado da Bahia. Este ano contou ainda com o apoio institucional do SEBRAE, da Universidade Estadual de Santa Cruz, da EDITUS, do Convention Boreau, Back Door Village e TV Santa Cruz. Realizado na cidade de Ilhéus desde 2011, o evento consagrou-se uma vitrine das produções cinematográfica do estado da Bahia.

Acesse e saiba mais: www.feciba.com.br/2013


2012

O amado cinema baiano na terra de Jorge.

A segunda edição do Festival de Cinema Baiano está ainda mais interessante e com uma programação diversificada. Realizada na cidade de Ilhéus desde 2011, o evento torna-se uma vitrine das produções do estado da Bahia, promovendo ações de formação de público, mão de obra, difusão e incentivo ao audiovisual por meio de oficinas, mostra competitiva de curtas-metragens, mostras de longas-metragens e bate-papo com realizadores.

Foram submetidos 35 curtas-metragens à curadoria da Mostra Competitiva. 24 inscrições vieram da capital baiana, as outras onze, foram das cidades de Itabuna, com 03 inscrições, Ilhéus, 02 inscrições, além das cidades de Feira de Santana, Vitória da Conquista, São Félix, Palmeiras, Gandú e Itajuípe, cada uma com 01 inscrição.

A MOSTRA COMPETITIVA DE CURTA-METRAGEM, irá premiar, por meio de voto popular, o melhor curta dentre os selecionados com R$ 2.000,00 (dois mil reais), além do Troféu FECIBA, produzido pelo artista plástico Goca Moreno. Formado pela Escola de Belas Artes da UFBA, em Salvador, Goca possui um currículo vasto, com obras em coleções particulares nos EUA, França, Suíça, Alemanha, Itália e vários estado do Brasil. É o artista plástico que mais se destaca do sul da Bahia. Também receberão troféus, quatro curtas premiados por um júri técnico, que irá eleger a melhor direção, melhor roteiro, melhor fotografia e melhor direção de arte.

Diversos longas participarão do II FECIBA, desde produções mais recentes e que se destacaram no cenário, compondo a Mostra Atualidades, à filmes que fazem parte da história da produção cinematográfica baiana, na Mostra Retrospectiva. Após exibições, haverá bate-papo com diretores, produtores, atores e realizadores buscando uma maior aproximação entre o realizador e seu público, sendo também um espaço de debate sobre as possibilidades e rumos de um cinema baiano.

Três oficinas direcionadas ao aprimoramento da técnica e da estética do audiovisual fazem parte do II FECIBA. Oficina de Maquiagem artística, com Marie Thauront; Oficina de Interpretação para Cinema e Vídeo, com Fábio Vidal; e Oficina de Assistente de Direção, com Adler Paz. Elas estão voltadas aos estudantes e profissionais interessados no aperfeiçoamento e aprendizagem de técnicas para a produção.

Selecionado pela Demanda Espontânea da Secretaria de Cultura do Governo do Estado da Bahia no ano de 2011 e realizado pelo Núcleo de Produções Artísticas- NÚPROART e Panorâmica Produções, o II FECIBA busca promover o Amado Cinema Baiano na Terra de Jorge, incentivando a consolidação de uma cinematografia já centenária e que precisa estar preparada para um futuro onde o audiovisual será ainda mais constante.

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2011

1º Festival de Cinema Baiano (FECIBA) acontece em um contexto no qual urge a necessidade de se pensar e discutir um cinema já centenário. Desde que Diomedes Gramacho realizou o “Regatas da Bahia”, em 1910, o cinema baiano passou por diferentes fases produtivas, mas, até então, ainda não havia tido um evento que reunisse seus produtores, artistas e público para que pudesse ser apreciado com especial atenção. O recorte “cinema baiano” se deu, então, a partir dessa necessidade.

Da Bahia, que já é um celeiro artístico por natureza, podem-se esperar diversas facetas criativas. Dentro desse contexto, o nosso cinema precisa de reflexões substanciais para fincar-se e o momento não podia ser mais propício para discutir o tripé de sua cadeia produtiva – a produção, exibição e distribuição. Essas três palavras-chave resumem os elementos do bom funcionamento de um processo tão meticuloso que é o “fazer cinema”.  Além disso, nossos filmes precisam de espaços para serem vistos, para conquistar um lugar ao sol no gosto dos baianos. Ou seja, não basta produzir, precisamos formar público! E o FECIBA vem impulsionar as iniciativas neste sentido.

Serão cinco dias intensos de exibições, compostos pelas seguintes mostras: a Mostra Atualidade, que vai exibir filmes premiados na safra mais recente do cinema baiano; a Mostra Retrospectiva que vai exibir filmes que fizeram parte da história do cinema da Bahia; a Mostra Sexualidades que vai abrir espaço para o debate sobre o cinema, a sexualidade e a sociedade. A produção de curta duração terá atenção especial na Mostra Competitiva de curtas-metragens, que vai premiar os que mais agradarem ao público e a Mostra Paralela que é o espaço oferecido pelo FECIBA para exibição de produções independentes não necessariamente de realizadores baianos.

O Festival acontece no verão, estação celebrada na Bahia. A cidade é Ilhéus, consagrada pelo renomado escritor Jorge Amado que, em muitos de seus romances, retratou esta cidade de forma quase imagética, contribuindo também para a construção da representação da Bahia e do “ser baiano”.

De 9 a 13 de janeiro de 2011, o público vai assistir, aprender e discutir o seu cinema, vai se ver nas grandes telas e se predispor a ser público de si mesmo, de suas histórias e versões.

Acesse e saiba mais: www.feciba.com.br/2011