Garantia de Igualdade Territorial: 50% dos Recursos para o Interior do Estado

15/11 – 14h – ONLINE

O movimento de interiorização dos recursos públicos ocupa lugar determinante na valorização dos/das fazedores/ras de cultura dos territórios, no interior do Estado da Bahia. Ato contínuo, ao propor “50% dos Recursos para o Interior”, a mesa debate: a ideia de igualdade territorial está diretamente relacionada à de descentralização dos fomentos por meio das Políticas Públicas Culturais?

Fernando José Reis de Oliveira (Mediador)

Prof. Titular do DLA (UESC), Mestre em Economia (UFBA) e Doutor em Comunicação (PUC-SP). Autor do livro “A mídia e a ordem sancionada”. Os determinantes simbólicos da dominação e da mediação nos processo de comunicação das culturas, do mercado e das mídias” (nov/2023). Coordenador Nacional do GT4 da Ulepicc-Brasil: Políticas Culturais e Economia Política da Cultura.

Rayssa Coelho

Produtora executiva e realizadora audiovisual de Vitória da Conquista – BA, graduada em História pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), com MBA em “Gestão de Projetos” e Especialização em “Gestão Cultural: cultura e desenvolvimento”. Sua carreira na área de produção se iniciou no ano de 2007, atuando nos eixos de formação, memória, difusão e produção audiovisual, resultando em diversos projetos realizados. Entre suas atuações mais recentes, estão a produção executiva, direção e roteiros dos curtas-metragens “Coleção Preciosa” e “Central de Memórias”, ambos lançados em 2021, tendo circulado em dezenas de festivais. É produtora executiva do longa-metragem ficcional “Alice dos Anjos” (2022) e do curta “Sucata Esperança”(2023). Foi produtora executiva de 6 curtas realizados em 2021: “Bicho”, “Entre o ninho e as andorinhas”, “O Sonho de Zezinho”, “Veneno”, “O ovo”, “Território das Cercas”. Atualmente, está na execução de 4 projetos de longas-metragens, além de curtas, eventos, projetos de publicação e memória.

É diretora executiva da Associação do Setor Audiovisual do Sudoeste da Bahia.

Daiane Silva

Iniciou sua carreira no cinema e no audiovisual na Oficina de Vídeo do Liceu de Artes e Oficios da Bahia em 1998. Mestra em Educação pela Faculdade de Educação da Universidade Federal da Bahia no qual desenvolveu pesquisa sobre a relação entre o Cinema, o Cineclubismo e a Escola. Possui experiência na produção de curtas-metragens, curadoria e programação para salas de exibição não comercias e na pesquisa para desenvolvimento de projetos de longas-metragens, séries de tv. Participou do Curso de Realização de Documentário na EICTV – Escola Internacional de Cinema e TV de Cuba, e desenvolveu pesquisa para o desenvolvimento de um projeto autoral intitulado Mãe Preta. Atua na coordenação, pesquisa e consultoria para desenvolvimento e execução de projetos de Cinema, Formação e Educação. Integra a APAN – Associação de Profissionais do Audiovisual Negro. Atuou como Programadora e Curadora da Sala Walter da Silveira e no Circuito Luiz Orlando de Exibição Audiovisual. É Diretora do Audiovisual da Fundação Cultural do Estado da Bahia.

Edson Bastos

Edson Bastos é natural de Ipiaú-BA. Mestre pelo Pós-Cultura – Programa Multidisciplinar em Cultura e Sociedade do IHAC – Instituto de Humanidades, Artes e Ciências da UFBA – Universidade Federal da Bahia (2024). Especialista em Gestão Cultural Contemporânea: da Ampliação do Repertório Poético à Construção de Equipes Colaborativas pela Escola Itaú Cultural (2024). Especialista em Audiovisual pela UESC – Universidade Estadual de Santa Cruz (2010). Graduado em Comunicação Social com habilitação em Cinema e Vídeo pela FTC – Faculdade de Tecnologia e Ciências (2007). Roteirista, produtor executivo e diretor dos curtas Veras (2006), Joelma (2011), Cine Éden (2013), É proibido menino calçado entrar na escola (2013), Astrogildo e a Astronave (2016) e Ícone (2021). Produtor Executivo dos curtas O velho e os três meninos (2012), O filme de Carlinhos (2014) e Maic não quer cruzar (2024). Também roteirista, produtor executivo e diretor dos Telefilmes A professora de música (2016) e Dr. Ocride (2018) e do longa-metragem Cinema de Amor (2019). Diretor de Produção da série Agbara Dudu: Narrativas Negras (2022 e 2025). Diretor Artístico, curador e idealizador do FECIBA – Festival de Cinema Baiano (2011-2016; 2021) e do Circuito Cine Éden (2014, 2017, 2020 e 2024). Cineasta, roteirista, produtor, diretor, curador, gestor, pesquisador, parecerista e sócio administrador da Voo Audiovisual.